A linguagem popular e a literatura de cordel são as produções culturais mais preciosas de um povo, como o brasileiro e especialmente o nordestino. Com tantas dificuldades de inserção social, econômica e cultural, precisamos mudar os paradigmas e vencer as barreiras impostas por uma classe elitista em que a literatura clássica é preservada, registrada e difundida. Nesse projeto precisamos divulgar mais o cordel em logradouros públicos, como escolas, e fazer parte de um currículo de inclusão social aos ditos normais e mais especificamente aos deficientes visuais, que tanto procuram inserção no mercado de trabalho.
Preservando os contos, mitos e adágios populares usados na linguagem cordelista e no contexto onde são produzidos, registram-se o que faz a sua história, a memória de um grupo humano geralmente sem recursos e sem proteção de seus bens preciosos que é a cultura popular. Conhecedores do valor inestimável da literatura de cordel , os educadores tem usado essa preciosidade da literatura brasileira inserida nos conteúdos curriculares da língua portuguesa.
E dessa forma é que mais uma vez a criatividade dos professores desta escola foram buscar na literatura infanto-juvenil, o Conto “A Bruxinha que era Boa” de Maria Clara Machado
Professora Andréia e os alunos do 4º Ano G
e fizeram uma transposição para leitura em cordel (pelos alunos do do 4º ano G- Vespertino _ Prof.ª Andréia) dramatizada pelos alunos NEEs (Sala de Recursos) consolidando a Inclusão Social nesta “Parada Literária”. Veja as imagens:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este espaço virtual educativo, publicando as atividades da Escola, ficará mais rico com seu comentário, sugestão ou crítica. Deixe sua mensagem e volte sempre. E obrigada pela visita!